Rede Amazônica é premiada em duas categorias no Prêmio Jornalismo Ambiental da Águas de Manaus

Este é o segundo ano consecutivo que a Rede Amazônica leva o grande prêmio da premiação. Jornalistas da Rede Amazônica Premiados em Manaus Daniel Landazur...

Este é o segundo ano consecutivo que a Rede Amazônica leva o grande prêmio da premiação. Jornalistas da Rede Amazônica Premiados em Manaus Daniel Landazuri, g1 AM A Rede Amazônica foi mais uma vez destaque na terceira edição do Prêmio Jornalismo Ambiental da Águas de Manaus, realizado ontem no Centro de Convenções Vasco Vasquez na noite desta terça-feira (14). A emissora conquistou o grande prêmio nas categorias Telejornalismo e Grande Reportagem, com a produção "Expedição Mismi: O Caminho da Nascente do Rio Amazonas", assinada pela jornalista Daniela Branches. Este é o segundo ano consecutivo que a Rede Amazônica leva o grande prêmio da premiação. A reportagem envolveu uma expedição repleta de desafios, pesquisa e imagens impactantes sobre a nascente do maior rio do mundo. Daniela Branches, emocionada com o prêmio, falou sobre a surpresa e a importância do trabalho realizado: "Estou muito feliz com esse resultado, porque eu sei a importância desse trabalho. Não só paro jornalismo, de um modo geral, ou pra gente como profissionais que estivemos lá, mas pra nossa realidade, pra nossa vida, principalmente aqui na Amazônia. A gente foi mostrar a origem do maior rio do mundo, que é o nosso rio Amazonas", destacou. Ela continuou enfatizando a relevância da produção para a região amazônica e para o público em geral. "Estou muito feliz com esse resultado, porque eu sei a importância desse trabalho. Não só para o jornalismo, de um modo geral, ou pra gente como profissionais que estivemos lá, mas pra nossa realidade, para nossa vida, principalmente aqui na Amazônia. A gente foi mostrar a origem do maior rio do mundo, que é o nosso rio Amazonas", destacou. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp A jornalista também compartilhou a experiência de estar no Monte Mismi durante uma seca histórica na região, refletindo sobre o impacto da água e a preservação da área. "A gente foi pensando nisso, em falar do rio para gente ter uma prospecção do que poderia ter, se a gente deveria se preocupar ou não. Que bom que a gente encontrou uma realidade que pra gente lá, ainda não é tão preocupante, mas lá a realidade da água já preocupa. Então assim, é um trabalho que foi fundamental e que vai repercutir assim por muitos e muitos anos". Ela finalizou destacando a importância de abordar a questão da água, especialmente em um momento de escassez histórica na região. "A gente foi pensando nisso, em falar do rio para gente ter uma prospecção do que poderia ter, se a gente deveria se preocupar ou não. Que bom que a gente encontrou uma realidade que para gente lá, ainda não é tão preocupante, mas lá a realidade da água já preocupa. Então assim, foi um trabalho fundamental e que vai repercutir assim por muitos e muitos anos". Expedição Mismi: monte onde Rio Amazonas nasce sofre com efeitos de mudanças climáticas A CBN Amazônia Manaus também foi premiada na categoria Radiojornalismo. O jornalista Breno Cabral conquistou o terceiro lugar com a reportagem "A Importância Histórica e Ambiental dos Igarapés de Manaus", um trabalho que reflete a relevância ambiental da capital amazonense e seus ecossistemas. Breno Cabral expressou sua satisfação com a conquista: "É uma honra imensa ver nosso trabalho sendo reconhecido, especialmente em um evento tão importante para a nossa região", disse o jornalista. Com esse segundo grande prêmio consecutivo, a Rede Amazônica reafirma seu compromisso com o jornalismo ambiental e sua contribuição para a conscientização sobre os desafios ambientais e o saneamento básico, essenciais para a região amazônica.